sábado, 19 de junho de 2010

Só os poetas são felizes.

Cada um tem sua maneira de se expressar. Nas artes, na música, na dança. Na comida que come, na roupa que veste. Nas atitudes e... nos sentimentos.
Você pode viajar o mundo todo, conhecer várias pessoas e não descobrir o que quer, pode pintar belos quadros e não ficar satisfeito, pode tentar compor várias músicas e nao encontrar a batida perfeita. Você experimenta uma roupa e depois percebe que ela não combina com a pessoa que você está tentando ser. E fica nessa agonia, nessa eterna insatisfação crônica sem saber o ingrediente que falta, sem saber se muda de atitude para combinar com a roupa ou se muda de roupa para combinar com suas atitudes. Você fez duas faculdades, fala três línguas e aprendeu a cozinhar. Descobriu que não gosta da sua comida, não gosta da sua profissão e falar inglês no Brasil é perda de tempo. Você se orgulha de tudo que conquistou, mas não é feliz.
Os poetas já deixaram essa vida pra trás. Desistiram de escolher entre o certo e o errado, eles simplesmente não escolhem. Já cansaram de virar noites acordados pensando sobre a origem do universo, teorias conspiratórias ou de onde vem a carne do MC'Donalds. Poetas tem seu travesseiro leve, ocultam nas entrelinhas de seus poemas, sentimentos que poucos entendem. Não publicam muita coisa, guardam tudo em suas gavetas, latas e caixas de papelão. Parecem ser os únicos que entendem o amor e guardam só pra eles. Poetas são egoístas, escondem suas fontes, escondem seus ingredientes a sete chaves. Não revelam nem sob tortura, a receita da felicidade.
 E de que valem minhas palavras? De que valem meus pensamentos? De que vale minha existência? Nada!!! E eu sei disso, porque na verdade, ninguém vale nada, porque no fundo, nada vale, e eu vou me encontrar sempre no mesmo lugar. É como sonhar, você sonha, sonha, e quando está quase lá, você acorda, e está de novo ali, deitada na cama, tão imóvel e inútil. E de que vale se lamentar? De que vale tudo isso? Você não tem outra escolha, a não ser viver... E o que é viver? Quem se importa com a vida? Se ela fosse assim tão importante, por que nos matariamos a cada instante? Vamos rir, não se tem mais o que fazer, não se tem mais o que dizer... Tome aquele chazinho no meio da noite, e tudo vai ficar bem. Porque tudo sempre fica bem, lembra?

Encontros! Desencontros?!

"Era preciso que fosse um momento absolutamente perfeito. — Ele foi dizendo, uma tarde afinal de Junho. Ela esperava, ele respirou sete vezes, profundamente. Eu não consigo entender nada do que se passa meu amor secreto, meu amor calado." (Caio F. Abreu)
Foram muitos desencontros, então em uma manhã quente de Junho, finalmente nos encontramos, em um dia que parecia que nada ia dá certo, e só deu certo, porque fomos contra o destino. Vi ele seguindo em minha direção, houve o encontro de olhares, um abraço apertado, conversas paralelas, uma piada "besta", minhas bochechas vermelhas. E depois de Junho, "fomos levando assim, que o acaso era amigo do nosso coração", e morando em cidades diferentes,  muito distantes, nos víamos quando dava certo. De repente, os sentimentos foram aumentando rapidamente, eu ficava pensando nele, então ele sonhava comigo; eu lia os pensamentos dele, então ele plantava afeto em meu coração. Era amor? Não sei! O que é amor?! Seja lá o que sentíamos ou não, foi cada vez crescendo; até aparecer aquilo que damos o nome de: Medo.
"— Tanto medo, você me entende? Mas ela não sorria nem movia músculo algum no rosto."

Continuei levando, continuo levando, e o medo?
coloquei dentro de uma caixinha, pra quer ter medo do amor!? não há o que temer.
e se não for amor? caberá só a mim esquecer.

Ao som de "Último Romance" (Los Hermanos)

Desconforto.

Nada tá bom, nada tá certo. Nada é suficiente para me deixar satisfeita. Ando com crise de superioridade e não sei se me envergonho ou me orgulho disso. "Prepotente você, por demostrar indiferença e dispensar um elogio meu", alguém me disse. Quando penso que cheguei no meu limite, descubro que tenho que me esforçar um pouco mais. Rigorosa com tudo. Esnobe demais para demostrar interesse em coisa alguma. Orgulhosa demais para aceitar os defeitos dos outros, indiferente demais para me apegar a sentimentalismos.
Descarada, nunca digo a verdade. Só faço confundir. Até a verdade é meio duvidosa se for dita por mim. Abuso de reticências e nunca uso um ponto final. Manipulo as pessoas a meu favor. Não estou nem aí. Egoísta demais para me preocupar com os outros.
"O mundo é dos espertos", alguém me disse. Não, o mundo é dos otários, respondi.
Minha cabeça ferve de pensamentos obscuros. Cheguei a morder meu braço até ficar roxo, pelo simples prazer de sentir dor.
Ninguém tem paciência comigo, ficam muito cansados com as minhas conversas porque eu não dou sussego um minuto sequer, não consigo relaxar. Estou sempre questionando tudo, fugindo do óbvio, duvidando dos fatos. Perfeccionista, insuportável!
Eu que sempre critiquei pessoas desse tipo, estou me tornando uma?
O silêncio nunca me incomodou tanto. Quero gritar ao mundo todo o que guardo entalado na garganta, me jogar do mais alto pico sem ter pena de mim mesma. E eu não tô jogando limpo, não quero saber de regras. Dispenso seu braço direito e seu ombro amigo, dispenso tudo o que vier pela metade, não quero metade de nada. Se é pra fazer, porque não faz direito? Porque não vai até o fim? Covardes, devagar, limitados, isso que são. Se intimidam com um olhar mas não sabem desvendar o que tem por trás dele. Ficam só de braços cruzados esperando que eu me prontifique a explicar as coisas. Isso me cansa profundamente. Ando "complicada demais para sua capacidade de raciocínio."
Está na hora de alguém me explicar as coisas, porque estou cansada de ter que entender tudo sozinha. Quero alguém que me pertube e me conforte, alguém que me bata e depois assopre, mas que não demore muito pra assoprar porque eu sei me curar muito rápido sozinha. Alguém que aperte meus braços e me sacuda com força (sim, é disso que estou falando). Quero que gritem comigo, me digam quem sou, para onde vou e o que tenho que fazer. Alguém que saiba do que eu preciso.

Quero alguém para mandar em mim, porque eu já cansei de ter que mandar nos outros.
 Talvez eu nem queira alguém. Eu quero você, só você, que insiste em me torturar ficando sempre tão longe de mim...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Sem ensaios, sim Primeiro Capítulo.

'Dessa vez não vou evitar dizer o que está na minha cabeça só porque eu sei que minha mente geminiana vai negar no dia seguinte, não fugirei de palavras bonitas porque quem diz não é uma pessoa perfeita, não arrumarei mil defeitos pra brigar contra as novecentas e noventa e nove qualidades, não desviarei meus olhos por medo de ter minha mente lida, não sumirei por medo de desaparecer, não vou ferir por medo de machucar, não serei chata por medo de você me achar legal, não vou desistir antes de começar, não vou evitar minha excentricidade, não vou me anular por sentir demais e logo depois não sentir nada, não vou me esconder em personagens, não vou contar minha vida inteira em busca de ter realmente uma vida.
Dessa vez não vou querer tudo de uma vez, porque sempre acabo ficando sem nada no final.
Estou apostando minhas fichas em você e saiba que eu não sou de fazer isso. Mas estou neste momento frágil que não quer acabar. E estou aproveitando pra tentar levar algo adiante. Relacionamentos que não saem da primeira página já me esgotaram, decorei o prólogo e estou pronta pro primeiro capítulo...Estou me arrumando e ja vamos começar,Sim estou pronta!podemos começar!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Temperamentos e Afinidades.

O que é melhor para o relacionamento de um casal: que eles sejam iguais ou diferentes? Alguns apostam nos casais siameses: os dois corintianos, os dois petistas, os dois fumantes. Já outros preferem o antagonismo: ele Corinthians, ela Palmeiras; ele PT, ela PMDB; ele fumante, ela presidente da Associação de Combate ao Câncer de Pulmão.
Cada casal tem sua fórmula para dar certo, mas um pouco de equilíbrio ajuda a manter a estabilidade. O melhor parceiro é aquele que é bem diferente de nós e ao mesmo tempo muito parecido. Como? Diferente no temperamento, mas com mil afinidades.
Dois calmos vão pegar no sono muito rápido. Dois gulosos vão passar muito tempo no supermercado. Dois sedentários vão emburrecer na frente da tevê. Dois avarentos nunca terão um champanhe dentro da geladeira. Dois falantes jamais vão escutar um ao outro.
Temperamentos iguais se neutralizam. Temperamentos opostos é que provocam faísca. Ele é super responsável, paga as contas em dia e jamais ficou sem combustível. Ela, ao contrário, é zen. Sua música preferida é um mantra. Não sabe que dia é hoje, mas tem certeza que é abril. Brigas à vista? Que nada. Ela o acalma, ele a acelera, e os dois inventam o próprio ritmo. O que importa é que avançam na mesma direção.
Quando o projeto de vida é antagônico, aí é que a coisa complica. Ele adora o campo, odeia produtos industrializados e não perde o Globo Rural. Ela almoça e janta hamburger, tem horror a qualquer ser vivo com mais de duas patas e raspou suas economias para ver o show dos Rolling Stones em São Paulo, sua cidade modelo.
Ele odeia a instituição chamada família. Ela, ao contrário, não abre mão das macarronadas dominicais na casa da mãe. Ele não sobe num avião nem sob decreto, ela sonha em dar a volta ao mundo. Ele quer ter quatro filhos, ela ligou as trompas quando fez 18 anos. Ele é ativista político, faz doações para o partido e participa de sindicatos. Ela vota em quem estiver liderando nas pesquisas. Ele não admite televisão em casa, ela não admite menos de três: uma na sala, outra no quarto e uma de dez polegadas na cozinha. Pode dar certo? Pode, mas alguém vai ter que abrir mão dos seus sonhos.
Temperamentos diferentes provocam discussões contornáveis. Já a falta de afinidades pode reduzir um dos dois a mero coadjuvante da vida do outro. Alguém vai ter que ceder muito, e se não tiver talento para a submissão, vai sofrer.
Logo, não importa se ele chega sempre atrasado e você é a rainha da pontualidade, desde que ambos tenham a mesma visão de mundo e os mesmos valores. Esse é o prato principal de todo relacionamento. O resto é tempero.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Confessionário.

Confesso que na verdade eu queria um confessionário, um que eu pudesse expulsar todo meus demônios de uma só vez. Todos esses demônios que você, indubitavelmente me trouxe. Arrastou-os pela cidade e trouxe. Trouxe todos o que pode, até mais do que eu suportaria. Assim fiquei, endemoninhada, assim me sentia todos os dias que acordava, mas mais do que tudo, agora uma frase quer sair de dentro de mim, como expulsão, como dizia caio "não consigo mais ver nenhum anjo em você", e não vejo mesmo, vejo apenas dois olhos diabólicos, mesquinhos. Depois de hoje eu aprendi a me libertar desses demônios. Ou melhor: de você. Desse seu mundo medíocre. Não sei se percebeu, mas depois de tudo que ouvi fiquei surda, de tanto que senti, me tornei pedra. Por dentro e por fora. E agora que eu sei quem você é, consegui ver o que se escondia por trás de tudo que eu fantasiei, de tudo que eu construí. Sozinha, pois você somente se preocupava em como envenenar. Em como distribuir seu veneno em cada célula do meu corpo. Assim eu me deixei levar por tanto tempo, por esses olhos tão malditos que não suportaria um gesto de amor que eu nessa cegueira dei, dei mais do que poderia, mas agora conheço os botes de serpente que sempre preparava. Descobri que posso ter vida própria, sem mordaças, sem algemas, sem veneno, sem o seu veneno. Depois dos olhos cortados, o coração sangrado e meia vida desperdiçada, tenho uma alma que quer e grita por eu mesmo, pela minha própria companhia que eu nunca soube dar, e aos poucos terá. Lento e suave, porque o melhor ainda está por vir. Porque depois que olhei no fundo, bem dentro dos seus olhos que agora não sei descrever a cor, vi a imensa vida medíocre que tem, tudo o que tem, e sobretudo queria me tornar a mesma coisa que você: morta! sinto pena de ti. Estou viva!

Indo, Indo. Deixe que vá!

Agora eu vou sentar aqui e ver você ir embora. Não vou te gritar. Tampouco pedir que volte. Vou sentar, acender um cigarro e ver você partindo. Indo de encontro ao bom, ao que tem que ser. De encontro ao melhor, pra mim, pra você. Pra terceira pessoa – ou energia, não importa – que eu costumo chamar de “nós”. O melhor para o “nós”. Mesmo que o melhor, pro terceiro membro, não me agrade. Me deixa assim, sentindo que um pedaço do coração está indo. Indo dentro da tua bolsa. Que sentado aqui, vejo você carregar. Você não olha pra trás. Não é viável. Não olhar para trás é lutar pelo melhor de “nós”. Sem exigências. Sem dramas. Nem lágrimas. Você vai, você está indo. E eu aqui sentado vendo você ir. Eu não levanto. Não grito. Não por falta de vontade ou amor. Por saber que não levantar e gritar é te amar, ainda, sobretudo. Sobretudo os outros corpos que se encontraram com o meu. Sobretudo o outro corpo que vai se encontrar com o teu. Sobre tudo. Sobra tudo. Tudo que fazemos questão de guardar. Tudo que o “nós” se encarregou de lapidar e fazer a história mais bonita-conturbada-feliz-chorosa do mundo. Quero lembrar, dos sorrisos. Do aço no sorriso. Das mãos. Ai, mãos lindas você tem – as mais bonitas. E de como você me entende. Defende. Acredita que por alguma coisa, há alguma coisa de especial em mim. Não tem. Você que vê. Porque ver o melhor de tudo, sempre foi a tua qualidade, não a minha. Agora, sentando aqui, vendo você ir embora. Não vejo mais, porque existem dois passarinhos em um fio, um tenta voar, e o outro, espera que consiga. Voar. E eu vou acreditar em tudo, e não há nada que eu não vá entender.

domingo, 13 de junho de 2010

O demônio do bem e suas Máscaras.

Tanta gente nesse mundo é enganação, pare pra pensar, de verdade: quem é que é alguma porra realmente? O mundo é dividido entre os que fazem encenação, que dá aí uns bons oitenta e cinco por cento (procure por aí, as pessoas em festa como se cada movimento fosse um clique de foto, o jeito de sentar milimetricamente calculado para nada querer dizer, procure, tantas poses com a bebida na mão e o cigarro na outra, procure por aí os olhares misteriosos, se dando uma importância transcendental com o charme de não aparentar nenhuma, os saltos, os jogos de tortura mental, ligo na terça pra dar tempo dela sentir falta na segunda, sair por cima é a única saída, procure, são tantos os tipos, eruditos preenchidos do sentir externo, felizes de morrer, tristes de matar, artistas papagaios, piadistas sem humor próprio, “autênticos” em série, tudo fruto de ensaio, tudo fruto de frase pronta ou sensação copiada) e os que simplesmente desistiram da vida toda (os que vagam semi mortos, não se importam mais com machucados, cartas, barulhos de chuva e músculos, não se preocupam com o que vão dizer ou pensar ou causar ou carregar, foda-se, que venha a morte mas antes se der pra gozar só mais uma vez, só mais uma vez, de barrigada ou caridade, é o princípio dos alcoólicos anônimos só que pra parar de morrer: só mais um dia vivendo. Os que não vivem quase enganam que são de verdade, com seus panos e movimentos e bens igualmente abandonados, mas ser de verdade sem “estar” não vale muito, pense bem.).
O mundo é dividido entre os que sentem o que gostariam (e não o que sentem) e os que não sentem mais e ufa, melhor assim. E no meio dessa merda toda, de vez em quando, aparece alguém de verdade. E apareceu, o cara dos desenhos, o cara dos desenhos. O cara dos uivos e pulos e rabiscos e jeito de olhar que dá vontade de uivar e pular e rabiscar. E eu senti bater no fundo, um murro, um tapa na cara no estômago. Esse cara tá aqui. Temos aí um ser humano em plena atividade de estar vivo e ser ele próprio. Essa espécie em extinção chamada pessoa, ou gente, ou cara. O cara dos desenhos.
Escolhi a tela do demônio do bem. Se o mundo fosse trilogia francesa ou pornochanchada brasileira, ele viria entregar o quadro de jardineira jeans e faríamos amor até essa minha cama vagabunda expulsar os gaveteiros que mamãe desenhou pensando na praticidade de uma casa pequena. Mas como a vida é chata, vou me contentar em dormir abraçada com o seu demônio do bem, sonhando com o dia que você vai olhar de novo tão profundamente pra mim que até ter pele me soou um desacato, o mundo é egocentrico e as pessoas em suas máscaras, falsas deprimentes!

Não tenho despertador quero sonhar ate amanhã.

Daqui a alguns dias você vai me procurar. Querendo me ver, ou até me usar quem sabe. Mesmo sabendo suas intenções eu vou em frente. Não sou idiota. Apenas porque nós não entendemos nada daquilo que fazemos, mas continuamos insistindo.E porque isso ? Para alguns, idiotisse para outros obsessão para mim amor . Rodamos, rodamos, rodamos ! Estamos tontos, quase caindo... Eu ainda que tonta te dou um suporte e te seguro, você faz o mesmo. Olho pra você enxergo o futuro, beijo você e imagino aquela mesma cena daqui a uns 70 anos, te abraço sinto paz, conforto e segurança. Mas, eu não sei bem em que capitulo estamos... Falta muito pra um final ? E ele é feliz ? Você é o meu roteiro eu tento te aprender, te decorar, e colocar em pratica o que eu decorei... Ei, me ajuda! Eu estudo muito você e esqueci de mim .


Olhei bem nos olhos dele e me vi. Ele me abraçou, beijou minhas mãos e disse...

' - Na verdade, meu amor, você não está me entendendo está se entendendo. Você esta dentro de mim, quer dizer... Só tem você dentro de mim. Não se importe tanto em saber tudo que se passa em mim, só precisa saber de uma coisa; coisa essa que me faz viver, me faz sorrir... EU TE AMO! E amarei para o resto da minha vida . '

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. ( grito ) ! Acordei assustada. Taquicardia, estômago relaxado, bexiga relaxada, sistema nervoso autônomo visceral funcionando. E por enquanto, somente nos meus sonho eu sou uma mulher realizada.


Jéssica Lima