sexta-feira, 11 de junho de 2010

Eu vejo que essas coisas são mesmo um teste de resistencia. Parece que as lindas pessoinhas instem em por pedras por onde você está passando. E, às vezes, dá aquela sensação de que cada átomo no mundo está contra você (o que é injusto eu pensar assim, afinal, eu tenho saúde, não estou com câncer, pneumonia, doença autoimune. Os átomos do meu corpo não estão contra mim. ah, que seja...) A verdade é que isso vai desgastando. E quando você pensa que é o fim do poço, descobre que o poço é bem mais fundo. Ai, vem aquela sensação de " Ei, quando isso vai acabar?!" Tenta se cofnortar com outras coisas, filmes, palavras, desenhos, fotografias, música. Sente falta da época em que tudo se resumia ao novo brinquedo que você queria ter e não teve. Sente saudades daqueles "grandes" problemas da infãncia. Mas, se você olhar pras grandes pessoas (não necessariamente grandes financeiramente - digo as que são felizes e teem grandes lições de vida) e perguntar a história de vida delas, verá que elas chegaram no fundo do poço também. Que foi, exatamente por eles encontrarem zilhões de dificuldades, que eles são grandes hoje. Ora, ora! Eu serei grande se passar por cima de tudo isso?! Eu não sei. O que eu sei é que eu quero ser uma velhinha com muita sabedoria. Quero manter a humildade, a razão e dizer que conheço bem o fundo e o topo do poço. Ajudar a quem quer saber, poder contar tudo o que eu vivi para conquistar todas as coisas que eu possuir. Desculpa, mas eu quero mesmo é ser admirada. Pela coragem, esforço, conhecimento. É, é. Mas antes eu preciso sair desse pocinho e me livrar desses seres que instem, insitem mesmo em piorar tudo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário